
Eu não sei, nem tenho que saber dos meandros do caso Freeport . O que sei, é que se fala ultimamente em fugas de informação, em violação de segredos de justiça, sem termos a noção da gravidade que é pela comunicação social a divulgação de documentos de prova que fazem parte integrante do processo em causa. Para quem não sabe, a reprodução de peças processuais ou de documentos, salvo obtidas por certidão ou obtidas por autorização expressa, por parte dos meios de comunicação social, é expressamente proibida por lei sob pena de crime de desobediência.
Em vários fóruns referi que a comunicação social, deveria ser responsabilizada e fortemente admoestada por dar origem a julgamentos em praça pública. Não quer isto dizer em sede de jornalismo de investigação que não lhe caiba o direito ao impulso processual, mas neste ponto se deve esgotar a sua intervenção. Ou seja denunciar!
No entanto é bem sabido, que a comunicação social é de facto o maior poder instituído e que manipula, a seu bel-prazer , a consciência dos menos informados e também por isso, cada vez mais, se desdramatiza grande parte das coisas que são ditas e a forma como são ditas.
No entanto, a comunicação social, ciente que está, do que referi anteriormente, e também no que toca à penalização a que esta sujeita pela divulgação de informação vedada ao publico, não arriscaria ”exigir “a demissão do Primeiro Ministro se não tivesse conscientemente a par do que realmente se passou nos primórdios do caso Freeport.
Repito, a comunicação social sabe qual a intervenção se Sócrates, tal como a boca fechada se vem falando há muito, e neste momento o Primeiro-ministro já não tem condições, tem mesmo de colocar o lugar a disposição. Não há condições de credibilidade. Tudo nele transmite mentira.
Em vários fóruns referi que a comunicação social, deveria ser responsabilizada e fortemente admoestada por dar origem a julgamentos em praça pública. Não quer isto dizer em sede de jornalismo de investigação que não lhe caiba o direito ao impulso processual, mas neste ponto se deve esgotar a sua intervenção. Ou seja denunciar!
No entanto é bem sabido, que a comunicação social é de facto o maior poder instituído e que manipula, a seu bel-prazer , a consciência dos menos informados e também por isso, cada vez mais, se desdramatiza grande parte das coisas que são ditas e a forma como são ditas.
No entanto, a comunicação social, ciente que está, do que referi anteriormente, e também no que toca à penalização a que esta sujeita pela divulgação de informação vedada ao publico, não arriscaria ”exigir “a demissão do Primeiro Ministro se não tivesse conscientemente a par do que realmente se passou nos primórdios do caso Freeport.
Repito, a comunicação social sabe qual a intervenção se Sócrates, tal como a boca fechada se vem falando há muito, e neste momento o Primeiro-ministro já não tem condições, tem mesmo de colocar o lugar a disposição. Não há condições de credibilidade. Tudo nele transmite mentira.
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